(Catarina Fernandes 2009)
Não seria tudo bem mais fácil, só por esta vez admitir que ele não existe, limitar o momento ao espaço e sentimento, elevando a ânsia e o desejo, esquecendo o tempo, liquidando o tempo. Matando-o.
Só assim é que ele poderá desvanecer-se, sem necessidade de coexistência.
Deixa o tempo morrer para que no fim reste apenas uma cama por fazer.
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